terça-feira, 21 de outubro de 2014

10 inimigos para a saúde bucal que você nem imaginava.

Todos entendem desde a primeira visita ao dentista que doce e bebidas cheias de açúcar fazem mal para os dentes. Alguns de nós aprendemos isso da forma mais dolorosa, mas o fato é que a saúde dental não deve se tornar menos importante ao passo que você se torna adulto.
Além dos já conhecidos vilões neste sentido, o site Bustle listou 10 surpreendentes inimigos para a saúde dental. Confira.

Água engarrafada
Pessoas que bebem muita água direto da garrafinha devem ficar atentoa, pois ela pode prejudicar os dentes branquinhos. Durante a purificação pela qual a água engarrafada passa, ela pode se tornar mais ácida do que a água de torneira, e a acidez causa cáries.

Além disso, a maioria de águas de garrafa não tem flúor, que luta contra a cárie fortalecendo o esmalte do dente. O flúor pode, inclusive, ser removido da garrafa durante o processo de filtração.
Muitas comunidades acrescentaram flúor na água nos últimos 65 anos, depois do Community Water Fluoridation, logo, beber água da torneira pode ser mais seguro para seus dentes.

Frutas secas
Enquanto uvas passas, figos e damascos secos são altamente propagados como lanchinhos saudáveis e cheios de nutrientes, eles também podem trazer muito açúcar. Além disso, trazem fibra de celulose não-solúvel, que pode deixar grandes quantidades de açúcar entre os dentes. Pode parecer loucura ter que abrir mão destes itens nutritivos, mas se quer algo saudável opte pela fruta fresca.

Curry
Já se sabe que o consumo contínuo de alimentos muito pigmentados podem causar a descoloração dos dentes. O curry, com seu tom brilhante, não parece exatamente uma ameaça. Mas embora não tenha uma cor muito forte, ele é profundamente pigmentado e em longo prazo pode amarelar os dentes.

Pastilhas de menta
Este tipo de alimento pode até fazer bem para o seu hálito, mas também pode deixar nos seus dentes uma grossa camada de açúcar. Se você gosta mesmo das pastilhas, prefira as livres de açúcar, que são adoçadas com xylitol. A substância é associada ao combate às bactérias que causam a cárie.

O lanche PB& J
O lanche feito de manteiga de amendoim e geleia pode ser gostoso, mas é cheio de açúcar. Assim, sua boca pode ser povoada por bactérias, já que ambos os ingredientes são pegajosos e espessos e as ajudam a grudar nos dentes.

Massa com molho vermelho
Assim como falado acima, o esmalte do dente é facilmente manchado por alimentos de cor escura. Sendo assim, molhos vermelhos são um golpe duplo para os dentes. Além de sua cor escura, também contêm o ácido do tomate. A acidez deixa o dente mais poroso, e, neste estado, absorve mais manchas.

A boa notícia é que você não precisa excluir o molho vermelho completamente da sua rotina alimentar: saboreie sua massa à bolonhesa intercalando cada garfada com bons goles de água.

Vinho branco
Para aqueles que preferem o vinho branco no lugar do vermelho, a notícia pode não ser muito boa.
Embora a cor escura do Merlot cause mais descoloração do que a cor mais clara do seu favorito
Sauvignon Blanc, o vinho branco é geralmente mais ácido do que o vermelho.

As sua acidez torna os dentes mais suscetíveis às manchas e, se você estiver o saboreando com algum alimento colorido, seus dentes poderão sofrer mais com isso. Solução: aposte em alimentos menos coloridos quando for tomar vinho branco.

Chá preto
Somos frequentemente alertados sobre o quanto o café mancha os dentes, mas o chá preto também entra para a lista dos vilões. Embora manche menos do que o café, ele contém tatinos que podem causar manchas, e as versões mais escuras são as mais prejudiciais. Se você é um habitual bebedor de chá,
tente os de ervas ou o verde.

Gelo
O gelo não tem açúcar, não é ácido, nem pigmentado. Ele nem mesmo pode ser considerado comida. Então onde está o problema? Não há problema a menos que você não seja uma daquelas pessoas que fica mastigando o gelo quando acaba a bebida. Os especialistas alertam que o hábito é uma das formas mais fáceis de se quebrar o dente.

Chips de batata
A textura gosmenta que a batatinha assume ao ser mastigada tende a ficar por mais tempo na boca. Quando permanecem por lá, tendem a ficar entre os dentes, alimentando as bactérias que produzem o ácido e aumentando a chance de cárie.


Fonte: terra.com.br

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Maçã & Saúde bucal

Comer uma maçã pode ajudar na higiene bucal quando você não tem tempo para escovar os dentes!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O que causa a hipersensibilidade dentinária?



A sensibilidade dentinária afeta um grande número de pessoas. É geralmente é desencadeada causada por bebida e alimentos quentes, frios, doces ou ácidos. Em condições normais, a dentina (camada interna que envolve o nervo) é coberta pelo esmalte da coroa e a gengiva ao redor do dente. Com o tempo, o esmalte pode desgastar-se, reduzindo a proteção. Também com o tempo, a gengiva pode retrair-se, expondo a raiz do dente.
A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa, no centro. Quando a dentina está exposta, os líquidos presentes nesses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos, causando a sensibilidade. Abaixo está uma ilustração dos túbulos dentinários vistos em um microscópio:
Qual é a causa da hipersensibilidade dentinária?
A exposição da dentina por ocorrer devido a vários fatores. Os fatores mais comuns são:
  • Retração gengival devido à idade ou escovação inadequada;
  • Bebidas ácidas (como refrigerantes) que causam a erosão do esmalte e a exposição da dentina;
  • Bruxismo – que, na verdade, faz com que todos ou a maior parte dos dentes tornem-se sensíveis;
  • Escovação com creme dental muito abrasivo, escovação incorreta e/ou escovação em um número de vezes maior do que três;
  • Gengivite, que pode causar retração gengival;
  • Dente lascado ou fraturado, com exposição da dentina;
Além disso, alguns tratamentos dentários podem causar sensibilidade. Sabe-se que alguns tratamentos como o branqueamento, a profilaxia em consultório, a colocação de aparelhos ortodônticos ou restauração dentária podem causar sensibilidade durante ou depois do procedimento.
Que posso fazer?
O primeiro passo é descobrir a causa, com a ajuda de um dentista. Se a causa for a exposição da dentina, há algumas providências que você e seu dentista podem tomar para reduzir a sensibilidade:
  • Use uma escova de cerdas extra macias;
  • Escove corretamente para evitar a abrasão do esmalte e a retração gengival;
  • Use um creme dental formulado especialmente para ajudar reduzir a sensibilidade;
O dentista pode:
  • Aplicar verniz de flúor nas áreas sensíveis para ajudar a fortalecer o dente;
  • Prescrever um creme dental com alto teor de flúor para uso diário;
  • Restaurar as áreas que perderam o esmalte;
No final, quer você precise de procedimentos em consultório ou somente em casa, o passo mais importante é consultar seu dentista para que ele determine a causa da sensibilidade dos dentes e ajude você a encontrar uma solução que seja eficaz.

Fonte: http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health-Basics/Common-Concerns/Sensitivity/article/What-Causes-Tooth-Sensitivity.cvsp

Roer a unha pode entortar dentes mesmo depois do aparelho

o tem nada mais frustrante para um paciente do que, depois de longos anos usando aparelho ortodôntico, ver seus dentes voltarem a ficar tortos. Porém, embora seja possível que isso aconteça, se o tratamento tiver um bom acabamento e a contenção ortodôntica for usada da maneira certa, a chance do sorriso desalinhar será muito pequena. 
A contenção é um dispositivo que ajuda a manter a posição final alcançada 
o tratamento com o aparelho convencional. Afinal, não só os dentes, 
os lábios e a gengiva precisam de ajuda para se acostumarem com esse novo
e definitivo formato do sorriso. 
Móveis ou fixas
Existem dois tipos de contenções. As fixas, que são quase imperceptíveis
e ficam localizadas atrás dos dentes superiores da frente ou dos inferiores
 de baixo e as móveis, popularmente conhecidas como “aparelhos móveis”.
 O modelo removível é o melhor quando se trata de higienização,
 tanto dos dentes como do dispositivo, pois é possível tirá-lo para comer
 e escovar os dentes. 
Porém, são mais perigosos, pois possibilitam que o 
paciente deixe de usá-los antes do tempo ideal, 
o que pode permitir a movimentação dos dentes. 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Osteoporose e os dentes


A osteoporose é uma doença metabólica crônica e progressiva, caracterizada por uma taxa de reabsorção óssea maior que a de formação, ocorrendo perda de massa óssea, fragilidade e suscetibilidade à fraturas. Essa patologia acomete o organismo, tanto a nível sistêmico, quanto em âmbito bucal. Outra forma de manifestação da doença faz-se muito comumente na faixa da pós-menopausa, advinda da redução da produção dos hormônios ovarianos, principalmente do estrógeno.

Diagnóstico e Tratamento
A densitometria óssea é considerada pela Organização Mundial da Saúde como padrão ouro para o diagnóstico de osteoporose, configurando-se como o método de maior precisão e o mais utilizado. É realizada na coluna lombar e no fêmur proximal, permitindo diagnóstico precoce da doença, avaliação do risco de fratura e monitoração do tratamento. 

O principal objetivo pretendido com o tratamento da osteoporose é a prevenção primária ou secundária de fraturas. A abordagem terapêutica não farmacológica ou farmacológica é multifatorial. 

Recomendam-se, a todos os pacientes, orientações para a correção de hábitos de vida deletérios, como: 
- parar de fumar;
- parar de consumir álcool e café em excesso;
- realização de atividade física;
- tomar sol;
- ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D. 

Procede-se ao tratamento medicamentoso em indivíduos com maior risco de fraturas.

Osteoporose e os dentes  
A osteoporose pode acometer a cavidade oral e suas adjacências e os sinais manifestos nessas estruturas são conhecidos. 

Os efeitos da osteoporose na cavidade bucal são representados:
- pela redução do rebordo alveolar;
- diminuição da massa e densidade óssea maxilar;
- diminuição da espessura óssea cortical, representada pelo aumento da porosidade cortical da mandíbula; 
- alterações periodontais, configurando a presença desta doença óssea como indicador de risco que contribuiria para a progressão da doença periodontal. 

O ideal é o cirurgião dentista ter uma visão geral do paciente, não somente analisando a boca, e sim analisando como um todo.  Aspectos como idade, hábitos dos pacientes, saúde geral, entre vários outros podem ajudar o dentista a diagnosticar precocemente uma doença e encaminhar o quanto antes para o médico especialista.

Por que a dor de dente é mais intensa à noite?

A dor de dente incomoda qualquer indivíduo e quando a sua intensidade aumenta, por qualquer que seja o motivo, se torna altamente desagradável. Ela é um impecilho na hora de se alimentar normalmente e, também, de dormir. Existem inúmeras patologias, doenças na boca, que podem causar dor. 

A dor se torna um pouco mais intensa à noite, pois quando deitamos para dormir, o fluxo sanguíneo na região da cabeça aumenta, o que pode provocar um pequeno aumento da pressão e, consequentemente, da dor. Conclui-se que o grau de intensidade da dor não está relacionado ao anoitecer, e sim ao fato de deitarmos para dormir.

Existem estudos relacionando a produção de endorfina, hormônio produzido pelo próprio organismo, com o controle da dor. Essa produção pode variar no decorrer do dia, ou seja, pode aumentar ou diminuir a dor.

Para evitar tudo isso, nada melhor do que manter a higiene regular de sua boca. Escove os dentes diariamente após cada refeição e use o fio dental para retirar aqueles resíduos entre os dentes. Nunca deixe de visitar seu dentista pelo menos uma vez a cada seis meses, para se prevenir de qualquer dor de dente.